segunda-feira, agosto 08, 2011

AMY, POR QUÊ?



Uma foto de jardim

Trago hoje um artigo que li como editorial da revista  O Consolador da primeira semana deste mês sobre a inesperada morte da cantora britânica em pleno viço de seus 27 anos .

As lições que nos ficam do caso Amy Winehouse

O mundo artístico e todos os que apreciam a música popular ficaram estarrecidos com a notícia da morte, aos 27 anos de idade, da cantora Amy Winehouse, que esteve pouco tempo atrás em nosso país e encantou a todos com sua voz excepcional.
Segundo informações divulgadas pela imprensa, tudo está a indicar que Amy é mais uma a integrar a lista dos artistas que o uso do álcool e de outras drogas levou mais cedo deste para o outro mundo.
É evidente que em momentos assim, se tivermos de falar alguma coisa, que sejam palavras de carinho, de afeto, de amor pela jovem que acaba de retornar à pátria espiritual, conquanto certamente esse não fosse o seu desejo.
Que nós – sobretudo os que nos dizemos espíritas – possamos orar por seu Espírito, lembrando-nos de que se trata de uma criatura de Deus que necessita neste momento de  oração e de pensamentos elevados que a auxiliem em sua readaptação à nova vida. E que não lhe faltem o amparo e o socorro indispensáveis a todos os que deixam, de forma repentina, o mundo corporal, para que tenha oportunidade de se preparar a fim de recomeçar a experiência ora interrompida, porque o destino do ser humano, como ninguém ignora, é a perfeição. 
Não podemos, contudo, ignorar duas importantes lições que se podem extrair de um episódio como esse.
A primeira, sem dúvida, diz respeito à transitoriedade da vida, porque, seja aos 27 anos, seja aos 87, todos um dia deixaremos o plano em que vivemos, em demanda do mundo real, que preexiste e sobrevive a este. É claro que, ao reencarnarmos, trazemos um plano de viagem, do qual deveremos prestar contas à autoridade que o avalizou, ou seja, aos amigos, aos benfeitores, aos protetores espirituais que sempre nos ajudam e que, felizes com os nossos sucessos, também sofrem quando não correspondemos ao que de nós eles esperam.
Como segunda lição, podemos entender quão sábias são as palavras de Jesus em sua conhecida advertência a respeito das consequências do que fazemos. Na vida, ensinou-nos o Mestre, a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Aquele que planta amor colhe amor; aquele que planta ódio, colhe ódio. Os que preservam o corpo e dão-lhe os cuidados indispensáveis a esse organismo tão frágil e perecível, poderão utilizá-lo em condições de uso por longos anos, enquanto isso lhes for necessário, mas dar-se-á o contrário com todos aqueles que o submetem aos vícios e aos excessos que podem, de uma forma geral, encurtar-lhe o tempo de vida.
O exemplo deixado pela jovem cantora Amy Winehouse serve, pois, de alerta para todos nós, sobretudo para os jovens, ao confirmar a necessidade de mantermos permanente comunhão com Deus e o entendimento de que a verdadeira felicidade está intrinsecamente ligada a uma conduta reta que faculte à criatura humana paz de espírito, fé no futuro e consciência tranquila.




Que saibamos tirar deste acontecimento doloroso as lições que devemos passar adiante a jovens e adultos como orientação de vida.


E vamos aos capítulos  de estudo orientado, da Dra Marlene Nobre, sobre o livro “Nosso Lar”:

Capítulo 31 – Vampiro
1 – O servidor iniciante não está preparado para todos os trabalhos.
2 – Respeito à hierarquia: a de Justino e Narcisa ao chefe da vigilância.
3 – A chefia é exercida por alguém preparado: Paulo tem maior acuidade visual (aumento da vidência); sabe dosar cérebro e coração, ver além das aparências.
4 – A miserável situação espiritual de quem faz aborto.
5 – Caridade legítima também significa defender a ordem e a lei.

Capítulo 32 – Notícias de Veneranda
1 – Os “salões verdes” foram construídos por volta de 1900, tendo em vista que André Luiz descreve fatos de 1939-1940. São exemplos de amor e respeito à natureza, inspirados nas lições de Jesus.
2 – Natal: época de louvor e agradecimento ao Cristo.
3 – O governador visita, semanalmente, a área mais necessitada da cidade. Consola e aconselha, sem laivos de personalismo inferior tão comum entre os que têm posição de comando no mundo.
4 – O exemplo de Veneranda: em 1936, recebeu troféu por um milhão de horas de serviço útil, mas transferiu o mérito a toda colônia.

Capítulo 33 – Curiosas observações
1 – A saudade dolorida do lar e as razões da ausência de notícias.
2 – Desdobramento dos encarnados: livre trânsito dos mais evoluídos.
3 – Caravanas de resgates nas regiões do Umbral.
4 – função dos animais, das aves e dos meios de transporte no além.

Aqui os fico, amigos deixando-lhes uma citação preciosa do livro Os Prazeres da Alma. de Francisco do Espírito Santo, pelo espírito de Hammed:

Tudo o que existe tem tem sua origem no amor - essência fundamental de todasas coisas que vivem sobre a terra. A busca do amor é o principal anseio de todo ser humano.

2 comentários:

Anônimo disse...

Mana,
Somos tão apegados à materia que a morte, prematura ou não, natural ou violenta nos deixa estarrecidos.
Nunca estamos preparados para o fato absolutamente certo e que um dia haveremos de enfrentar.
A morte não existe como costumamos entender. A vida continua no plano espiritual, plano que nos acolherá mais cedo ou mais tarde.
Preparemo-nos.
Os "pardais" encontra-se-ão.
Felinto Elízio

Old Mag disse...

Obrigada, querido, mandou bem Só que hoje fico por aqui. Ainda está meio baça a vista e não quero forçar. Vim só agradecer.Beijo.