RETORNANDO
Companheiros , um tempão sem comparecer
a nossos encontros mensais, mas não significa que sumi. Embora com muita coisa
ainda para finalizar, tento voltar timidamente. É ‘vero’: mudança de moradia aos
85 devia ser coisa de ficção. O bom é que continuo vivinha da Silva.
E vocês? Coisas a me contar? Alô,
alô, departamento de comentários, a
postos!
É, vou tentar diversificar, ser menos exigente comigo mesma, mais solta. Vamos lá!
Um grupo de amigos fazia considerações
em torno de uma abordagem sobre a duração da vida biológica para homens bons e
maus. Será usado um trecho de Richard Simonetti constante de seu livro BEM-AVEVTURADOS OS AFLITOS.
“Só
o peru morre na véspera”.
Todo mundo conhece esse dito
popular, que “faz referência à véspera do Natal, no passado, quando os perus
eram sacrificados para a tradicional festa natalina. Bem, amigo leitor, esse
ditado está totalmente furado. Depois
da invenção do freezer, as pobres aves passaram a morrer bem antes, semanas e
até meses. E passa a impressão de que há dia certo para bater as botas, o que não
é verdade.
A programação biológica da raça
humana vai de oitenta a cem anos. Raros atingem aquele limite, porquanto passamos a existência a brigar com o corpo,
submetendo-o a maus-tratos de várias maneiras: vícios como o cigarro, o álcool, as drogas; alimentação
inadequada e glutonaria; trabalho indisciplinado; repouso insuficiente;
sedentarismo, ausência de exercícios; tensões nervosas, irritação, descontrole
emocional; mágoa,ressentimento, ódio, rancor. Tudo isso soma males que subtraem
anos. O Espírito é, literalmente, expulso da morada física, como quem deixa uma
casa que lhe cai sobre a cabeça, por ter cuidado mal dela.
Pior os que se envolvem em graves
desvios de comportamento. Basta lembrar os jovens que partem para a
criminalidade. Sua expectativa de vida é de é de vinte e cinco anos, não por
prêmio ao esforço do Bem, mas por lamentável comprometimento com o Mal. Poucos
ultrapassam essa idade, habilitando-se a penosos reajustes no plano espiritual
e atormentados resgates em futuras reencarnações.
Diz André Luiz que quando um Espírito
consegue viver plenamente o tempo que lhe foi concedido, cumprindo o que veio
fazer na Terra, é recebido com festas no Além, como um espírito completista.
Esse é um aspecto interessante
que deve merecer nossa atenção.Todos reencarnamos com algo a fazer. Não estamos aqui por acaso.
Há tarefas, compromissos assumidos com a família, com a sociedade, com a
eternidade.”
Vamos ficar por aqui. Reflitam,
tentem absorver o que Simonetti nos quer
passar e, se tiverem alguma pergunta a fazer, saibam que terei satisfação em tentar
esclarecer a questão formulada, com a ajuda de companheiros, na base da
cumplicidade e da cooperação.
Até o próximo post, com as bênçãos
do Senhor.
Para quem aprecia, um vídeo de música e letra singelas. É só clicar aqui em baixo:
http://youtu.be/HdI033SbIschttp://youtu.be/HdI033SbIsc