quarta-feira, outubro 22, 2008

Abstrato de Wesley Duke Lee Óleo sobre tela


VAMOS CONVERSAR?

Conversaremos sobre acontecimentos no universo espírtita. Precisamos estar a par do que ocorre no meio do qual somos parte.

"Escolha os 100 mais influentes do Brasil"

No fim do ano, a revista ÉPOCA lançará uma edição especial com "os 100 brasileiros que mais se destacaram em 2008, pelo poder, pelo talento ou pelo exemplo moral. A lista será elaborada pela redação, com base nas sugestões de leitores e personalidades influentes. Escreva abaixo qual é o seu indicado para a lista de Época 100 e o motivo de sua escolha.”
DIVALDO FRANCO pode ser um dos indicados.

Uma magnífica escolha levando-se em conta que “há sessenta e um anos, Divaldo realiza palestras com temas que abordam a paz e o amor, conforme o Evangelho e o Espiritismo. Já pregou em sessenta e três países, nos cinco continentes. Como médium psicógrafo, já produziu mais de 200 livros. Eminente orador, educador e humanista, foi condecorado
Embaixador da Paz, pela UNESCO”.

Esta é uma das notícias liberadas pela nossa eficiente TVCEI, a primeira WEB espírita do mundo, com uma rede de informações de primeira linha..

Acessar a TVCEI é muito simples e temos nela um mundo de notícias concernentes ao universo espírita – uma fonte de informação valiosa!

Acessemos www. tvcei.com. e um mundo se abrirá diante de nós em forma de tranmissões ao vivo, entrevistas, correio, boletins e lojas virtuais, onde podemos adquirir livros e revistas, CD´s e DVD´s sobre os principais temas espíritas.

Votar em Divaldo Franco é uma oportunidade de conferirmos a ele o reconhecimento de seus serviços à causa espírita e ao seu denodado esforço em dar assistência material e espiritual a carentes e aflitos..

Dado o recado, aconselho que não desperdicemos esta oportunidade de utilizar este veículo de informação e instrumento de aprendizagem da maneira mais eficiente possível. Há programações de extrema importância esperando por um simples clique.
Para finalizar esta conversa, temos Divaldo Franco contando um caso sobre Chico Xavier:
O mais bonito não eram apenas as visitas que o Chico fazia com os
grupos, mas aquelas anônimas que ele realizava pela madrugada, quando
saía sozinho para levar seu conforto moral à famílias doentes, a
pessoas moribundas, às vezes acompanhado por um amigo para
assessorá-lo, ajudá-lo, pois já portava alguns problemas de saúde, mas
sem que ninguém o soubesse.
Ali estava a maior antena paranormal da humanidade dos últimos
séculos, apagando este potencial para chorar com uma família que tinha
fome.
Ele contou-me que tinha o hábito, em Pedro Leopoldo, de visitar
pessoas que ficavam embaixo de uma velha ponte numa estrada
abandonada, e que ruíra.
Iam ele, sua irmã Luiza e mais duas ou três pessoas muito pobres de
sua comunidade.
À medida que eles aumentavam a freqüência de visitas, os necessitados
foram se avolumando e mal conseguiam víveres para o grupo, pois que
os seus salários eram insuficientes, e todos eram pessoas de escassos
recursos.
O esposo de Luíza, que era fiscal da prefeitura, recolhia, quando nas
feiras-livres havia excedente, legumes e outros alimentos que eram
doados para distribuir anonimamente, nos sábados, à noite, aos
necessitados da ponte.
Houve, porém, um dia em que ele, Luíza e suas auxiliares não tinham
absolutamente nada; decidiu-se então, não irem, pois aquela gente
estava com fome e nada teriam para oferecer. Eles também estavam
vivendo com extremas dificuldades.
Foi quando lhe apareceu o espírito do Dr. Bezerra de Menezes que
sugeriu colocassem alguns jarros com água, que ele iria magnetizá-los
para serem distribuídas, havendo, ao menos, alguma coisa para dar. Ele
assim o fez, e o Espírito benfeitor, utilizando-se do seu ectoplasma
bem como o das demais pessoas presentes, fluidificou o líquido.
Este adquiriu um suave perfume; então, o Chico tomou as moringas e,
com suas amigas, após a reunião convencional do sábado, dirigiram-se à
ponte. Quando lá chegaram, encontraram umas 200 pessoas, entre
crianças, adultos, enfermos em geral, pessoas com graves problemas
espirituais, necessitados.
'Lá vem o Chico, dona Luíza' - gritaram e ele, constrangido e
angustiado por ter levado apenas água (o povo nem sabia o que seria
água magnetizada, fluidificada), pretendeu explicar a ocorrência.
Levantou-se e falou:
- 'Meus irmãos, hoje nós não temos nada' - e narrou a dificuldade. As
pessoas ficaram logo ofendidas, tomando atitudes de desrespeito, e ele
começou a chorar. Neste momento, uma das assistidas levantou-se e
disse:

' - Alto lá! Este homem e estas mulheres vêm sempre aqui nos ajudar, e
hoje, que eles não têm nada para nos dar, cabe-nos dar-lhes alguma
coisa. Vamos dar-lhes a nossa alegria, vamos cantar, vamos agradecer a
Deus.'
Enquanto ela estava dizendo isso, apareceu um caminhão carregado, e
alguém, lá de dentro, interrogou:
- 'Quem é Chico Xavier?'
Quando ele atendeu, o motorista perguntou se ele se lembrava de um
certo Dr. Fulano de Tal? Chico recordava-se de um certo senhor de
grandes posses materiais que vivia em São Paulo, que um ano antes
estivera em Pedro Leopoldo e lhe contara o drama de que era objeto.
Seu filho querido desencarnara, ele e a esposa estavam desesperados -
ainda não havia o denominado Correio de Luz, eram comunicações mais
esporádicas - e Chico compadeceu-se muito da angústia do casal.
Durante a reunião, o filhinho veio trazido pelo Dr. Bezerra de Menezes
e escreveu uma consoladora mensagem. Então, o cavalheiro disse-lhe:
'- Um dia, Chico, eu hei de retribuir-lhe de alguma forma. Mas como é
que meu filho deu esta comunicação?'
Chico explicou-lhe:
' - É natural esse fenômeno, graças ao venerando Espírito Dr. Bezerra
de Menezes, que trouxe o jovem desencarnado para este fim', e deu-lhe
uma idéia muito rápida do que eram as comunicações mediúnicas.
O casal ficou muito agracido ao Dr. Bezerra de Menezes e repetiu que um
dia haveria de retribuir a graça recebida.
Foi quando o motorista lhe narrou:
- 'Estou trazendo este caminhão de alimentos mandado pelo Sr. Fulano
de Tal, que me deu o endereço do Centro onde deveria entregar a carga,
mas tive um problema na estrada e atrasei-me; quando cheguei, estava
tudo fechado. Olhei para os lados e apareceu-me um senhor de idade com
barbas brancas que perguntou o que eu desejava.
- Estou procurando o Sr. Chico Xavier' - respondi.
' - Pois olhe: dobre ali, vá até uma ponte caída, e diga que fui eu
quem o orientou' - respondeu-me.
' - E qual o seu nome?' - indaguei, e ele respondeu ' - Bezerra de Menezes'.
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'Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba.
Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona.
Ame apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação!'

Mensagem ao Portal do Espiritismo

Estamos de parabéns pela grande contribuição dada aos espíritas por este excelente Portal