domingo, agosto 03, 2003

De volta, pedindo desculpas pelo hiato. Muita coisa pra ajustar e resolver. Peço desculpas.

Transcrevo um trecho excelente hoje. Recebi-o por e-mail e guardei-o para vocês.

GRANDE HOMEM


O grande homem é silenciosamente bom...
É genial - mas não exibe gênio ...
É poderoso - mas não ostenta poder ...
Socorre a todos - sem precipitação ...
É puro - mas não vocifera contra os impuros ...
Adora o que é sagrado - mas sem fanatismo ...
Carrega fardos pesados - com leveza e sem gemido ...
Domina - mas sem insolência ...
É humilde - mas sem servilismo ...
Fala a grandes distâncias - mas sem gritar ...
Ama - sem se oferecer ...
Faz bem a todos - antes que se perceba ...
Rasga caminhos novos - sem esmagar ninguém ...
Abre largos espaços - sem arrombar portas ...
Entra no coração humano - sem saber como ...
É como o Sol - assaz poderoso para sustentar um sistema planetário e, assaz delicado para beijar uma pétala de flor ...
Assim é, e assim age o homem verdadeiramente grande - porque é instrumento nas mãos de Deus.

Extraído do Livro DE ALMA PARA ALMA de H.Rodhen

Obs.: Entendamos aqui o Homem como o ser humano (Homem e Mulher).


IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


Outro trecho interessante, agora sob a forma de história, deve atingir a sensibilidade e a percepção de vocês.


A IMPORTÂNCIA DO PERDÃO


O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo, chama o menino para uma conversa.

Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:

- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:

- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e, antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:

- Filho, faça de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois, eu volto para ver como ficou. O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai, que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.

O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:

- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você!
O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.

Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.


Perdoar é uma atitude de fé. Só perdoa quem é perdoado!


IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


Até o próximo encontro. Bençãos, paz e muitas alegrias!!!







--------------------------------------------------------------------------------


O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no
assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer
alguns serviços na horta, ao ver aquilo, chama o menino para uma
conversa.

Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai
dissesse alguma coisa, fala irritado:

- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo.
Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o
filho que continua a reclamar:

- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que
ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um
saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o
acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele
pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:

- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no
varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento
seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na
camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou. O menino
achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal
com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma
hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de
longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão
na camisa.

O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela
brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande
espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia
enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:

- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você.
O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que
possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os
resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.

Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.

Obs.: Perdoar é uma atitude de fé. Só perdoa quem é perdoado!


Tenham uma semana cheia de bençãos, paz e muitas alegrias!!!